Projeto Gestão Tecnológica - GNTE/Escolas
Como é do conhecimento de todos, não só o Governo de Minas, como o Federal e o Municipal, vem, há algum tempo, investindo em equipamentos para ampliação do uso das Tecnologias nas práticas pedagógicas. Os investimentos são altos em implantação de salas de informática, distribuição de equipamentos a alunos e professores, bem como em programas de formação continuada de professores para que possam fazer uso das tecnologias.
Para que estas ações efetivamente influenciem no cotidiano da escola, foi criado, em 2015, o Projeto de Gestão Tecnológica, denominado “Gestores, SRE/NTE e Escolas” - GNTE.
A base do projeto são ações participativas e colaborativas, com objetivo de estreitar, otimizar, agilizar e modernizar os processos de trabalho dentro do contexto tecnológico das escolas estaduais de Minas Gerais.
Neste sentido estão inseridos, como gestores para cada NTE, todos os profissionais da Superintendência de Tecnologias Educacionais e de suas Diretorias, com os seguintes objetivos em comum:
- Aproximar demandas e propostas tecnológicas;
- Mapear a situação de cada escola, visando atender suas necessidades locais;
- Planejar e traçar metas, prioridades e soluções;
- Estabelecer diálogo sobre os entraves encontrados.
Gestão da Infraestrutura de Tecnologia Educacional
O Gerenciamento da Infraestrutura de Tecnologia Educacional das Superintendências Regionais de Ensino, Núcleo de Tecnologia Educacional e Escolas Estaduais é uma das prioridades da Superintendência de Tecnologias Educacionais e suas Diretorias. Pois, visa garantir o alinhamento com o foco da Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais, que é: Melhoria da Educação.
Investimento X Gastos
Através do gerenciamento da infraestrutura de equipamentos, redes e conectividade a SEE/MG irá melhorar os investimentos, otimizar processos e reduzir custos operacionais. Levando-se em consideração que manter atualizadas essas informações, e sobretudo como está o funcionamento das salas de informática é muito mais inteligente, pois, assim é possível antecipar as ações, ao invés de esperar que problemas e congestionamentos aconteçam, gerando assim, gastos inadequados e sem nenhum planejamento com correções emergenciais.